Matriz de Risco voltada para o Segmento do Agronegócio
Certa vez, perguntaram: O que uma Corretora de Seguros vende? A resposta parecia ser óbvia, porém, após uma boa reflexão e dose de discernimento a melhor resposta foi: A Corretora de Seguros vende Perenidade Corporativa. Perfeito, respondeu o ilustre executivo que havia questionado, e novamente perguntou: Qual é o caminho para manter essa perenidade? Dentre inúmeras reflexões, concluímos que é indiscutível a necessidade de conhecer quais são os elementos que compõe a Matriz de Risco do cliente.
No caso do Agronegócio, esta matriz envolve toda a cadeia produtiva, que começa em insumos, passando para produção e finalizando na fase de comercialização dos alimentos e fibras, conforme o exposto abaixo:
· Insumos: Fertilizantes, sementes, herbicidas, defensivos, máquinas, entre outros.
· Produção: Agricultura & Pecuária e Agroindústria & Energia.
· Comercialização: Atacadistas, cooperativas, exportadores e varejistas.
Para proteger de modo efetivo seu negócio, a empresa tem que conhecer os seus mais variados riscos, presentes em toda esta cadeia.
Neste contexto, a Matriz de Risco se torna a ferramenta primordial e com potencial para ajudar a empresa a desenvolver uma estratégia efetiva para a gestão de seus riscos, entendendo sua tolerância em assumir ou transferir os riscos, Seguráveis ou não, além de entender como mitigá-los ou evitá-los.
O principal resultado da soma dessas ações é o aprimoramento de sua gestão que leva à Perenidade Corporativa.
No agronegócio, vale ressaltar que, além dos riscos tradicionais, temos ainda os Riscos Rurais, decorrentes da agricultura e pecuária, e os Agrícolas provenientes das culturas permanentes e temporárias.
Este mercado está em constante transformação e repleto de novas transações, que exigirão desenhos alternativos na transferência de riscos e compensação dos prejuízos, que podem ser feitos por meio dos Seguros de Custeio, Produção, Rendimento e Índice.