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A vida dos colaboradores está mudando tão rápido que muitos lutam para acompanhar. Os empregadores estão tendo que reavaliar como atender às necessidades de seus funcionários; reavaliando o valor dos benefícios que eles fornecem, a tecnologia a ser usada e como lidar com os principais riscos.
Para entender melhor a mudança de prioridades de diferentes grupos dentro da força de trabalho, buscamos opiniões de mais de 17.000 funcionários individuais, em diferentes setores e níveis. Nossa análise oferece uma visão única sobre o valor que os colaboradores atribuem aos benefícios fornecidos pelo empregador e demonstra o poder de uma abordagem que prioriza os cuidados.
Usar os benefícios como expressão dos valores da empresa será mais importante à medida que a vida se torna mais complexa. Nossas descobertas revelaram três maneiras principais pelas quais os gerentes de risco e o RH podem trabalhar juntos para permitir que seus colaboradores e seus negócios prosperem.
Diferentes grupos de colaboradores, por exemplo, Geração Z, cuidadores e mulheres, têm prioridades diferentes, que mudam com o tempo. Os empregadores que obtêm informações sobre as diferentes necessidades e preferências de sua força de trabalho podem se concentrar em fornecer benefícios significativos para todos.
Usar os benefícios como expressão dos valores da empresa e para mitigar o risco das pessoas é cada vez mais importante à medida que a vida se torna mais complexa, caótica e digital.
Responder nos momentos que importam, assumir uma posição em questões sociais e construir confiança por meio de trampolins para um futuro de saúde mais digital – estamos vendo empregadores gerenciando mais ativamente suas estratégias de benefícios à medida que são redefinidas para a relevância.
Considere as questões de equidade na saúde e os riscos à saúde de sua força de trabalho, concentrando-se nos trabalhadores doentes, de baixa renda e de meio período dentro de sua população de funcionários, bem como na saúde mental. A promoção da saúde dos colaboradores é um componente crítico na hora de “colocar o S no ESG” e é especialmente importante para as gerações mais jovens que entram no mercado de trabalho.