Skip to main content

Estudo

A Visão das Empresas Portuguesas sobre os Riscos 2024

Conheça a perspetiva das empresas portuguesas sobre os riscos que poderão afetar o mundo e a sua organização este ano.

A 10.ª edição do estudo “A Visão das Empresas Portuguesas sobre os Riscos”, elaborado pela Marsh Portugal, contou com a participação de 134 representantes de organizações portuguesas (da esfera pública e privada) de diferentes setores de atividade.

As respostas ao questionário que serve de base a este estudo foram recolhidas durante os meses de dezembro de 2023 e janeiro de 2024, sendo a sua análise dividida em seis capítulos:

  • Sobre o Estudo
  • 2024: olhar a década
  • Resultados do Estudo
  • Gestão de Riscos: o caminho para a resiliência
  • Resiliência na Cadeia de Valor: a informação de risco como parte da equação
  • Pessoas: os maiores desafios ainda estão por vir

Principais riscos identificados

Neste estudo verificamos que no top 5 de riscos que as empresas portuguesas consideram que o mundo vai enfrentar em 2024 estão representadas quatro categorias de riscos: ambientais; tecnológicos; económicos e geopolíticos.

Quanto às categorias de riscos que compõem o top 5 de riscos que as organizações portuguesas acreditam que as suas empresas vão enfrentar em 2024, estas são de natureza geopolítica; tecnológica; económica e ambiental.

O balanço de uma década de riscos em Portugal

A última década, em Portugal, ficou marcada pela complexidade crescente do cenário dos riscos. Nesta análise temporal, verificou-se uma vigorosa interconexão entre riscos geopolíticos, económicos e financeiros, e a importância crítica da colaboração e inovação para enfrentar os desafios globais.

O que podemos esperar para a próxima década?

De acordo com "A Visão das Empresas Portuguesas sobre os Riscos 2024",  a próxima década deverá ser encarada como um período de oportunidades estratégicas, apesar dos desafios inerentes. A antecipação e resposta proativa aos riscos geopolíticos, económicos e financeiros determinará não só a sua resiliência, mas também a sua capacidade de inovar e liderar num mercado em transformação.

Gestão de Riscos: o caminho para a resiliência

Cerca de metade dos participantes inquiridos afirmam dar suficiente importância à prática de gestão de riscos.

A gestão de risco está cada vez mais associada à resiliência das organizações e a existência de uma política formal e transversal é igualmente um dos fatores mais relevantes para a sua sobrevivência ou continuidade.