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Artigo

7 perguntas que você deve fazer para saber se seu negócio está bem protegido, agora e no futuro

De acordo com o Relatório de Riscos Globais 2022, a palavra-chave para proteger seu negócio contra essas mudanças e garantir seu crescimento será: antecipação.
Businesswoman hand placing or pulling wooden block on the tower. Business planning, Risk Management, Solution and strategy Concepts

Nosso mundo e nossos negócios seguem em constante mudança, em um ritmo cada vez mais acelerado. “Erosão da coesão social”, mudanças climáticas, novas regulamentações, pandemias, interrupções globais na cadeia de suprimentos, inflação, ataques cibernéticos, mudanças nos modelos de consumo, digitalização acelerada, deterioração da saúde mental... De acordo com o Relatório de Riscos Globais 2022, a palavra-chave para proteger seu negócio contra essas mudanças e garantir seu crescimento será: antecipação.

Se aprendemos alguma coisa com a pandemia é que, a qualquer momento, riscos aparentemente impossíveis tornam-se reais, e suas consequências podem ser devastadoras. Portanto, a questão não é se as ameaças se materializarão, mas quando elas ocorrerão e quanto nos custará para seguir em frente. As empresas mais resilientes e com maior potencial de crescimento têm algo em comum: integraram a gestão de riscos à estratégia geral da empresa, indo além da compra de seguros. Entenderam que identificar, quantificar, mitigar e transferir riscos, controlar custos, é um investimento no seu crescimento e sustentabilidade.

Todo empresário que queira abrir novas possibilidades para seu negócio deve se fazer essas sete (7) perguntas para ter a tranquilidade de que seus ativos, suas operações, seus resultados, seu pessoal, sua reputação e seus sonhos para o futuro, estão protegidos.

Em caso de crise, eu tenho um plano de continuidade de negócios?

Esses planos permitem atuar em momentos críticos com segurança e agilidade. Quando o pior chega, não há tempo para pensar em estratégias; você tem que agir de acordo com um plano conhecido e testado. Epidemias, desastres naturais, greves ou tumultos, desvalorizações da moeda, mudanças legislativas, problemas de fluxo de caixa, escassez de matérias-primas ou suprimentos... São muitos os fatores que podem impactar o atendimento aos seus clientes, ou a saúde e segurança de seus trabalhadores. Estar preparado para diferentes contingências o ajudará a mitigar o impacto. 

DICA #1: Identifique quais processos, pessoas, recursos, locais e informações são críticos e desenvolva um plano de ação robusto. Ensaie e atualize o plano com base nos novos riscos que estão sendo identificados.

Caso a cadeia de suprimentos falhe, tenho um plano B?

O plano de contingência para interrupções ou falhas na cadeia de abastecimento é fundamental para garantir a continuidade da sua atividade. Ter ou não ter um plano pode fazer a diferença não só para sua sobrevivência, mas também para ganhar vantagem sobre seus concorrentes e seus clientes.

DICA #2: Identifique os riscos críticos de seus fornecedores e em toda a sua cadeia de suprimentos. Com este mapa, defina um plano B no qual inclua vários cenários, por impacto e probabilidade, para os mais críticos. Então decida o que você vai fazer em cada um deles.

Se eu sofrer um ataque cibernético, sei o que fazer? 

Você sabia que 75% das empresas da América Latina dizem ter sofrido algum tipo de ataque cibernético ou fraude, incluindo roubo de informações e acesso indevido a seus sistemas? E que para 43% o custo desses ciberataques foi superior a um milhão de dólares? Um investimento estratégico, não apenas em tecnologia, mas também em cultura, processos e seguros, pode transformar o risco cibernético em uma vantagem competitiva para o seu negócio.

DICA #3: Pense duas vezes: investir em segurança cibernética não é mais uma opção. Você moraria em um prédio de madeira sem detectores de fumaça e seguro contra incêndio?

Estou protegendo a saúde e o bem-estar de meus funcionários? Estou atraindo e retendo os melhores talentos? 

Você sabia que… os problemas de saúde mental aumentaram mais de 35%; 64% dos empresários da América Latina reconhecem que sua força de trabalho está esgotada; e a maioria dos incidentes de segurança cibernética estão relacionados a riscos de pessoas?

As mudanças que experimentamos após a pandemia também afetaram a maneira como as pessoas entendem seus trabalhos e o que esperam de uma empresa. Planos de saúde que incluem saúde mental e bem-estar integral, benefícios flexíveis, diversificados e inclusivos, seguro médico e previdência competitiva... São muitas as possibilidades de proteger o seu bem mais valioso, cuidando do seu resultado.

DICA #4: Os riscos associados ao seu pessoal estão inter-relacionados com o restante de suas ameaças. Não olhe para eles em silos. E, acima de tudo, pergunte a si mesmo: meus planos atuais são suficientes para manter meu pessoal saudável e alcançar meus objetivos de talento?

Eu (realmente) conheço todos os riscos que podem afetar meu negócio?

Conhecer os riscos específicos de sua atividade, seu setor ou sua localização e as formas de reduzi-los ou transferi-los com a melhor opção de seguro pode ser desafiador. E ainda mais para quantificar seu impacto econômico em sua demonstração de resultados. Ter especialistas que conheçam profundamente o seu setor e que o acompanhem em seu caminho de proteção e crescimento, permitirá que você abra novas possibilidades, tome melhores decisões e se concentre no que é importante: seu negócio, seus clientes, seus funcionários, suas comunidades...

DICA #5: Pense nisso: se você confia sua saúde aos seus médicos e seus assuntos legais aos seus advogados, seus riscos e seguros não deveriam estar nas mãos de especialistas?

Tenho uma estratégia para a compra do meu seguro?

Comprar um seguro não é complicado. O difícil é entender o que devo comprar, com que limites, a que preço, e como integrar todos os seguros de que preciso numa estratégia que me permita ir ao mercado com as melhores condições. Num momento em que os preços dos seguros comerciais continuam subindo, é quando se tem que investir mais na redução dos seus riscos e na procura de alternativas de financiamento. Quanto mais controlados você os tiver, melhores condições você receberá das seguradoras.

DICA #6: Imagine duas fábricas: uma em que não há extintores de incêndio, planos de emergência e os trabalhadores não tenham medidas de segurança, e outra que tenha tudo em ordem. Para quem você acha que o seguro oferecerá melhores condições?  

Tenho certeza de que, em caso de acidente, tenho backup?

A gestão de sinistros não é apenas dar a parte do seguro. Se você já teve algum problema com uma reclamação, sabe do que estamos falando. Uma estratégia que leve em consideração seu histórico de sinistros pode ajudá-lo: primeiro, para evitar que voltem a acontecer, e segundo, para recuperar tudo o que lhe pertence o mais rápido possível.

DICA #7: Lembre-se de que quem defende seus interesses frente as  seguradoras em caso de sinistro é seu corretor e consultor de riscos/sinistros. Se quando o pior chegar você se sentir sozinho, talvez você não esteja nas mãos certas.

Se você respondeu positivamente a essas perguntas, você está no caminho certo. Se, na maioria, lhe custou ter uma resposta clara, tome providências sobre o assunto. Sua empresa precisa de você.

 

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